Até ele (até ele!) tinha medo. E olha que carregar no nome uma coisa que não se pode cumprir é deveras torturante.
E tão clara quanto um dia de 4 estações em São Paulo é a certeza de que medo nos faz viver pela metade. Estou há horas reunindo coragem para admitir para mim, e ninguém mais, que alguma coisa precisa ser feita; só o que sinto é meu estômago embrulhar, somando a sensação constante de perigo iminente e aquela intragável cara de quem procurava algo, achou e recém esqueceu.
Gotta do more, gotta be more.
terça-feira, dezembro 18, 2007
Coragem, o cão covarde.
Regurgitado por Cá às 14:45
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