.. che non è MAI dove noi la cerchiamo, dove l'aspettiamo come dei cacciatori in agguato. Se cerchiamo con ansia la felicità, se la vogliamo, incontriamo, più frequentemente, LA DESILUSIONE.
È vero, ehi?!
Mentalizar uma única coisa que possa te deixar feliz é correr atrás de uma borboleta quando você é cego. Não é fato ou afirmação, mas toda vez que corri demais atrás de uma coisa (que acreditei me fazer feliz), foi decepção. E até aprender que a gente tem que encontrar a felicidade é no CAMINHO até ela? Isso ainda estou aprendendo.
Muito vago, muito vago dizer que felicidade não existe. Ou que somos felizes e não sabemos. E muito, muito triste dizer "eu era feliz e não sabia", porque quando se olha pra trás, a dor do momento já foi esquecida. Ou, ao menos, coberta com duas camadas de terra e grama.
Estou numa de ler livros italianos, agora leio um entitulado "l'amicizia" (a amizade).
O que seria isso, que é marcado depois do "incontro", segundo Alberoni, e não se esquece jamais?
quarta-feira, novembro 28, 2007
La felicità
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quarta-feira, novembro 14, 2007
Cheiro do Ralo.
Afinal: O cheiro vem de você.
Como se a água que escorre de cima pudesse, de algum jeito, lavar esses pensamentos. Para que pensar duas vezes em tudo que faz mal? É fato: remoemos muito mais os momentos ruins do que os bons. Mas por quê?
O cheiro que sairia da minha cabeça, se tivesse algum escapamento, não seria melhor que aquele cheiro forte atrás da universidade, que de tão forte me impede de pensar.
Mas eu acho que ninguém consegue manter aquela linha de pensamento que aparece na TV, em documentários toscos e programas para mulheres separadas: estamos tão condicionados à aceitação de que algo sempre pode dar errado que vemos isso como a estrada principal, e não como desvio da mesma. É o que sabemos que tem que ser feito, mas "Ah, nem vai dar certo mesmo".
Odeio desvirtuar um assunto. Odeio.
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sexta-feira, novembro 09, 2007
How happy is the blameless vestal's lot!
The world forgetting, by the world forgot.
Eternal sunshine of the spotless mind!
Each pray'r accepted, and each wish resign'd.
Se os gatos falassem, ah, eles teriam muito a esconder. A partir do momento que temos o poder da fala, caímos na ilusão dos jogos verbais e das chantagens emocionais e nas tão presentes discussões indesejadas. Falar é tão bom e tão livre que se torna a coisa menos desejada, quando é a única coisa que se pode fazer. Falar ou vomitar palavras de cores tênues e emoções toscas: falar e parecer um frigobar.
Pra perceber o non-sense da fala é só pegar uma palavra do cotidiano, como.. "papel"e repetir algumas vezes, começar a pensar como teria sido escrito e como a gordura da palavra engraxa a boca: Não é mais papel, celulose: não lembro mais o que é!!
Por isso, será que vale tanto assim repetir o que sentimos e dizer a todo instante coisas que, com palavras, são tão banais quanto ler no banheiro?
Dizem que deus nos deu dois ouvidos e uma só boca para escutar mais e falar menos. Eu não sou de reclamar mas, se fosse por isso, ele deveria ter colocado, ao menos, soundtrack.
Regurgitado por Cá às 19:01 0 comentários
Supernova!
Eu queria ver uma estrela explodir pra sentir queimando na pele todas aquelas cores vivas.
Mas não, não, obrigada, por hoje vou só criar um blog.
Regurgitado por Cá às 02:42 2 comentários